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Considerando o habitat da planta podemos considerar os caules subterrâneos como no lírio (A), aquáticos como no nenúfar (C) e aéreos como na roseira (B).
Os caules aéreos podem apresentar-se em forma de troco (A), espique (B) ou colmo (C).
Nos caules em forma de tronco geralmente o caule é mais grosso na base do que em cima e com ramos só a partir de uma determinada altura (exemplo a oliveira), nos em espique como é o caso das palmeiras o caule é cilíndrico e sem ramificações, só apresentando um grupo de folhas na parte de cima e finalmente nos em colmo o caule é cilíndrico, oco ou com medula e possui nós salientes (exemplo o bambu).Nos caules aéreos podemos distinguir os nós (saliências de onde saem os nós); entrenós (espaços que se encontram entre os nós); gemas ou gomos (formação inicial de um ramo, folhas ou flores) e botão terminal (situa-se na extremidade do caule e permite o crescimento da planta em altura).
Constituição de um caule aéreo
Os caules subterrâneos podem apresentar-se em forma de tubérculo (A), rizoma (B) ou bolbo (C).
Os tubérculos são um caule arredondado sem raízes e sem folhas que algumas plantas verdes desenvolvem abaixo da superfície do solo, geralmente como órgãos de reserva de energia (na forma de amido), como as batatas; os rizomas são um tipo de caule que cresce horizontalmente, com escamas e com raízes laterais e o bolbo é um caule curo de forma mais ou menos arredondada e protegido por escamas carnudas como é o caso da cebola.
2 comentários:
e os aquáticos ? des de ja agradesso. bj
eos aquáticos?
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